Cordelteca Roque Trabuco
O nome da nossa biblioteca é uma grande homenagem. Isso é uma coisa verdadeira, não é nenhuma bestagem. Alguém que lutou pela cultura que conquistou a coragem de lutar para valer, Roque Trabuco e suas chulas, coisa bonita de se ver. Roque Trabuco é o nome da biblioteca que vocês irão conhecer. Leide Laura Barbosa, 16 anos, aluna do Colégio Boa Vista do Tupim.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Inauguração da Cordelteca Roque Trabuco
No dia 05/11/2011 durante o VII Encontro Ser-tão Brasil a Cordelteca foi aberta com uma homenagem ao nosso eterno Roque Trabuco ao som de sambas de roda, com o grupo de sambadores ao qual o mesmo fazia parte, e muito cordel! Para o cordelista e pedagogo, Sérgio Bahialista, a inauguração da biblioteca serve como incentivo para a cultura tupinense, e destaca que "a importância é desenvolver a cultura do povo de Boa Vista do Tupim, e que as pessoas se apropriem desse novo pólo de literatura da cidade". Agradecimentos mais que especiais aos cordelistas Sérgio Bahialista, Antonio Barreto, JC Freitas, Abraão Batista, Franklin Maxado pelos seus belíssimos cordéis que compõem a nossa Cordelteca.
A peleja da Ciência com a Sabedoria Popular
Leitor eu vou lhe pedir
Um pouco de atenção
Pra história que vou contar
Por favor não negue, não
É um tema importante
Exige compreensão
Trata-se duma peleja
Travada através dos tempos
Onde as duas contendoras
Andam atrás de um consenso
Contudo, as duas partes
Dão banho de ensinamentos
As duas são importantes
Do mundo, elas são molas
De um lado a ciência
Que tem por sede a escola
Do outro a sapiência
Que o povo tem na caixola
Ambas são imprescindíveis
Representam a própria vida
O debate entre elas
Deixa a coisa esclarecida
Não pode ter vaidade
Ter preconceito ou intriga
As duas se complementam
Se equivalem, também
Quando uma está ausente
Quem procura a outra tem
Uma sempre anda na frente
Sabendo que a outra vem
As duas vêem travando
Acirrada discussão
Querendo ser cada uma
Dona da situação
E no final sempre empatam
Sempre as duas têm razão.
Antonio Vieira
Um pouco de atenção
Pra história que vou contar
Por favor não negue, não
É um tema importante
Exige compreensão
Trata-se duma peleja
Travada através dos tempos
Onde as duas contendoras
Andam atrás de um consenso
Contudo, as duas partes
Dão banho de ensinamentos
As duas são importantes
Do mundo, elas são molas
De um lado a ciência
Que tem por sede a escola
Do outro a sapiência
Que o povo tem na caixola
Ambas são imprescindíveis
Representam a própria vida
O debate entre elas
Deixa a coisa esclarecida
Não pode ter vaidade
Ter preconceito ou intriga
As duas se complementam
Se equivalem, também
Quando uma está ausente
Quem procura a outra tem
Uma sempre anda na frente
Sabendo que a outra vem
As duas vêem travando
Acirrada discussão
Querendo ser cada uma
Dona da situação
E no final sempre empatam
Sempre as duas têm razão.
Antonio Vieira
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